“A Dispensational or a Covenantal Interpretation of Scripture - Which is the Truth?” por Bruce Anstey

JOAO 1-2:11

Após apresentar o Senhor Jesus Cristo em Sua deidade (vers. 1-4), o apóstolo João registra que a condição do povo era tal que não o tinham visto pelo que Ele era. “E a luz resplandece nas trevas, e as trevas não a compreenderam” (vers. 5). Conhecendo a condição do homem, Deus enviou um mensageiro (João Batista) para anunciar a vinda da “Luz” ao mundo (vers. 6-9). Isso causou, da parte do povo, uma aberta rejeição ao Senhor (vers. 10-11), exceto em alguns poucos que eram nascidos de Deus (vers. 12-13). Aqueles que tinham fé viram “a sua glória” e receberam “da sua plenitude”, experimentando assim a “graça e verdade” que Ele trouxe ao homem (vers. 14-18).

LUCAS 15:3-32

No capítulo 15 do Evangelho de Lucas vemos outro esboço ou resumo dispensacional. O capítulo é uma parábola com três partes. A primeira parte ilustra o ministério do Senhor aos judeus por ocasião de Seu primeiro advento (Lc 15:3-7). Por ter sido rejeitado pela nação o Senhor deixou “no deserto as noventa e nove” (Lc 15:4) e foi atrás das “ovelhas perdidas” (Mt 15:24). O fato de ter deixado a maior parte da nação exposta aos seus inimigos foi um ato de juízo por O terem rejeitado. Depois de encontrar a ovelha perdida, o Senhor foi para Sua casa e se alegrou com Seus “amigos e vizinhos” (Lc 15:5-6). Isto representa o Senhor voltando para o lar no céu (após a cruz) e Seu regozijo juntamente com os que estavam ali (os anjos e os santos do Antigo Testamento), pois um remanescente de crentes dentre os judeus havia sido salvo por graça por intermédio de Seu ministério. A grande massa dos judeus “no deserto”, sem proteção divina, acabou eventualmente destruída pelos romanos no ano 70 D. C. Assim a nação foi colocada de lado.

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